Natal, Ano Novo, Reis
e cantam-se as janeiras
Escritores famosos recolheram quadras de Janeiras, foi o caso de Vitorino Nemésio (1901 - 1978)
Ó de casa, alta nobreza,
Mandai-nos abrir a porta,
Ponde a toalha na mesa
Com caldo quente da horta!
Teni, ferrinhos de prata,
Ao toque desta sanfona!
Trazemos ovos de prata
Fresquinhos, prá vossa dona.
Senhora dona de casa,
À ilharga do seu Joaquim,
Vermelha como uma brasa
E alva como um jasmim!
Vimos honrar a Jesus
Numas palhinhas deitado:
O candeio está sem luz
Numa arribana de gado.
Mas uma estrela dianteira
Arde no céu, que regala!
A palha ficou trigueira,
Os pastorinhos sem fala.
(...)
Já as janeiras vieram,
Os Reis estão a chegar,
Os anos amadurecem:
Estamos para durar!
(...)
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
CONTOS DE NATAL NA BIBLIOTECA
Participaram alunos das turmas 5ºB, 5ºC, 5ºE, 6ºD, 7ºC, 7ºE, 8ºB, 8ºC, 8ºD, 9ºA e 9ºC
Marta Villaverde, Carla Soares, Cristina Carvalho, Sandra Marques, Dolores Aparício, Tina Gregório, Margarida Sampaio, Cristina Domingues e Ana Alves
foram lidos contos e poemas de diversos autores, nomeadamente:
Maria Alberta Menéres
Miguel Torga
António Gedeão
António Torrado
(...)
e ainda textos elaborados pelos alunos...
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
24 de Outubro de 2011
DIA DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
Hoje celebra-se no nosso país
O DIA INTERNACIONAL DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
na nossa Biblioteca
as visitas guiadas programadas
tiveram de ser adiadas
pois finalmente
chegou o novo mobiliário...
a biblioteca está a ser reequipada...
vamos poder
prestar mais e melhores serviços
a toda a comunidade escolar
Hoje celebra-se no nosso país
O DIA INTERNACIONAL DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
na nossa Biblioteca
as visitas guiadas programadas
tiveram de ser adiadas
pois finalmente
chegou o novo mobiliário...
a biblioteca está a ser reequipada...
vamos poder
prestar mais e melhores serviços
a toda a comunidade escolar
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
PÃO PARA TODA A HUMANIDADE
Pão
(...)
És Ação de homem
Milagre repetido,
vontade da vida.
Do mar e da terra
Faremos pão,
Plantaremos de trigo
A terra e os planetas
O pão de cada boca
De cada homem, em cada dia
Chegará porque fomos
Semeá-lo E fazê-lo,
Não para um homem, mas
Para todos,
Nasceu para ser compartilhado,
Para ser entregue,
Para se multiplicar,
Por isso, pão,
Se foges Da casa do homem,
Se te escondem,
Se te negam,
Se o avarento
Te prostitui,
Se o rico
Te armazena,
Se o trigo
Não procura suco e terra,
Pão, Não rezaremos,
Pão, Não mendigaremos,
Lutaremos por ti com outros homens,
Com todos os famintos,
Por todos os rios, pelo ar
Iremos procurar-te,
A terra toda repartiremos
Para que tu germines,
E connosco
Avançará a terra:
A água, o fogo, o homem
Lutarão junto a nós.
Todos os seres Terão direito
À terra e à vida,
E assim será o pão de amanhã,
O pão de cada boca,
Sagrado,Consagrado,
Sagrado,Consagrado,
Porque será o produto
Da mais longa e dura Luta humana.
Não tem asas
A vitória terrestre:
Tem pão sobre os seus ombros,
E voa corajosa
Libertando a terra
Como uma padeira
Levada pelo vento.
Pablo Neruda
terça-feira, 4 de outubro de 2011
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
ALVES REDOL - ECOS DO RIBATEJO
Cancioneiro
As quadras que apresentamos
foram recolhidas em Alves Redol.
Cancioneiro do Ribatejo.
Centro Bibliográfico.
V. Franca de Xira: 1950
"Quem não tem olhado senão à superfície da nossa literatura, não crê que ao pé, por baixo, andava outra literatura que era a verdadeira nacional, a popular, a vencida, a tiranizada por invasores gregos e romanos."
Abrantes
Adeus Castelo d'Abrantes
onde batem as trindades;
Naquele castelo d'Abrantes
muito custa ser soldado:
encostado a uma cana
muiti frio tenho passado.
Santo António de Lisboa
venha ver o que cá vai;
deu doença nas cachopas
que até o cabelo lhes cai.
Alcanena
Trigueirinha e engraçada,
sou filha de lavrador:
vou ao mato, vou à lenha,
quer assim o meu amor.
Minde
Serra de Santo António
Nâo há terra como Minde,
Serra como a de Alvados;
Festa como a das Virtudes,
onde cantam namorados.
Alcanena
Vai-te carta, vai-te carta,
que lindos olhos vais ver,
quem me dera ir agora,
onde esta carta vai ter.
(ver +)
As quadras que apresentamos
foram recolhidas em Alves Redol.
Cancioneiro do Ribatejo.
Centro Bibliográfico.
V. Franca de Xira: 1950
"Quem não tem olhado senão à superfície da nossa literatura, não crê que ao pé, por baixo, andava outra literatura que era a verdadeira nacional, a popular, a vencida, a tiranizada por invasores gregos e romanos."
Garrett
Abrantes
Adeus Castelo d'Abrantes
onde batem as trindades;
só por causa das saudades
muito custa ser soldado:
encostado a uma cana
muiti frio tenho passado.
Santo António de Lisboa
venha ver o que cá vai;
deu doença nas cachopas
que até o cabelo lhes cai.
Alcanena
Trigueirinha e engraçada,
sou filha de lavrador:
vou ao mato, vou à lenha,
quer assim o meu amor.
Minde
Serra de Santo António
Nâo há terra como Minde,
Serra como a de Alvados;
Festa como a das Virtudes,
onde cantam namorados.
Alcanena
Vai-te carta, vai-te carta,
que lindos olhos vais ver,
quem me dera ir agora,
onde esta carta vai ter.
(ver +)
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
terça-feira, 6 de setembro de 2011
Sonhando, imaginando , aprendendo...
«- Queres viajar, Maria Flor?
Viajar é correr mundo,
voar mais alto que os pássaros
ou pisar o chão da Terra
ou as ondas do Mar Alto...
É ver bichos
de muitas cores e feitios,
montanhas,
rios
e ribeiros
e pessoas
e lugares...
Conhecer e descobrir,
inventar e duvidar
sabendo cada vez mais,
sem nunca pensar que basta
o mundo que se conhece.
E alargá-lo com amor
dentro de nós e dos outros.»
Viajar é correr mundo,
voar mais alto que os pássaros
ou pisar o chão da Terra
ou as ondas do Mar Alto...
É ver bichos
de muitas cores e feitios,
montanhas,
rios
e ribeiros
e pessoas
e lugares...
Conhecer e descobrir,
inventar e duvidar
sabendo cada vez mais,
sem nunca pensar que basta
o mundo que se conhece.
E alargá-lo com amor
dentro de nós e dos outros.»
Alves Redol (1911-1969) foi um dos nomes cimeiros da literatura portuguesa do século XX. Os quatro livros que têm por personagem central Flor-Maria Flor foram originalmente publicados em finais da década de 60
sábado, 9 de julho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
ENTREGA DE PRÉMIOS LITERÁRIOS NA BIBLIOTECA
5º Ano
6º Ano
1º Prémio
Um globo especial
Eu sou um globo, um globo especial. Vou contar-vos a minha história para perceberem melhor!
Nasci em Paris, uma terra linda, conhecida por uma torre igual a mim chamada “Torre Eiffel “. Foi um grande artista que me criou, com muito amor, carinho, alegria, pois achava que eu era especial. Fui feito à mão, fui polido, retocado, até estar perfeito. (ver mais)
2º Prémio
A bola de basquetebolEu sou uma bola de basquetebol roxa com pequenos
pontinhos e grande. Agora já não interesso, estou num
caixote do lixo, abandonada e furada, mas já tive muito uso. (ver mais)3º Prémio
História de um LGOlá! Eu sou o telemóvel do Carlos. Sou um LG branco, com
ecrã táctil. Eu adoro a minha vida. Tenho uma boa casa e um
bom dono. O que é que eu posso dizer? Tenho vida de rei!
(ver mais)6º Ano
Se eu fosse uma boneca…
Agora estou numa caixa fechada, sozinha e abandonada, sem ninguém para brincar ou para amar. Vou contar-vos a história da minha vida.
Aquela era eu, loirinha com uns pequenos cachos no cabelo, tinha os lábios muito bem definidos e os meus olhos eram de um azul intenso. Tinha umas bochechas rosadinhas e era pequenina. Eu era uma boneca.
(ver mais)
2º Prémio
As luzes desligaram-se e o pano subiu… E lá estava
eu e a minha melhor amiga, Luísa, perante mais de
oitocentas pessoas que vieram de longe só para nos ver.
3º Prémio
A história da minha vidaNeste pequeno texto irei contar um bocadinho acerca
da minha vida, para que vós, os leitores desta história
que está fechada a sete chaves e sete trincos, fiquem a
conhecer-me melhor. Mas não se preocupem, só eu tenho
essas chaves de ouro, prata e pequenos diamantes, por
isso ninguém irá saber este nosso segredo, segredo esse
que irá ser guardado para todo o sempre! (ver mais)
Um livro, um tesouro…
Um livro, um tesouro…
(tema do 3º ciclo)
7º Ano 1º Prémio
Era um grande sótão. Só na zona central se podia andar a pé. As várias arcas, que aí se encontravam, rodeavam essa área que a minha avó permitia que eu percorresse. O ar era poeirento, parecia nevoeiro. O cheiro era húmido, com traços a naftalina e a bafio.
(ver mais)Chegamos ao Verão!
Terminou mais um ano lectivo e, como todos os anos, a mãe do André começou com as limpezas mais difíceis e mais demoradas. Desta vez, o André decidiu ajudá-la e começaram pelo sótão!
-Tanta tralha! Vamos ficar aqui até amanhã! - dizia ele, já arrependido de ter oferecido a sua ajuda à mãe.(ver mais)
3º Prémio
(aguarda-se envio de texto)
(aguarda-se envio de texto)
8º Ano 1º Prémio
Numa noite escura, gelada de inverno, Lúcia olhava para o céu estrelado pela janela do seu quarto. Observava o sorriso cósmico da lua, as constelações, e, principalmente, vasculhava nos recantos e nos espaços entre cada estrela, o começo de uma cauda. Uma estrela cadente! Encontrou, rapidamente uma! Apressadamente, pediu um desejo: um amigo.
(ver mais)
2º Prémio
(aguarda-se envio de texto)
3º Prémio
Mais que uma aventura
Andava eu pelas ruas da minha cidade, quando encontrei uma amiga minha de infância. O nome dela era Mariana, uma rapariga de longos cabelos pretos, estatura média, uma voz meiga e doce. Seus lábios eram finos e seus olhos eram verdes. Começámos a conversar e ela contou-me uma história…(ver mais)
9º Ano 1º Prémio
Estavam a acabar as férias e Roberta encontrava-se sentada na sua cadeira de baloiço, à porta de sua casa, a pensar nas mudanças que iriam acontecer. A verdade é que após a morte de sua mãe, várias alterações ocorriam na sua vida: nunca mais uma gargalhada saiu da sua boca, nunca mais ela saiu para se divertir com as suas amigas, e em breve mudaria de cidade, com o seu pai, Leonardo, e o seu irmão, Tomás. Roberta tinha dezasseis anos e era uma rapariga muito bonita, com longos cabelos loiros e cacheados, porém eram os seus olhos verdes que fascinavam as pessoas ao seu redor, pois estes transmitiam ternura e simpatia. (ver mais)
2º Prémio
Era Verão e a tarde estava quente. Estava a passar férias em casa dos meus avós. Eles tinham-me convidado para passar três semanas com eles e como não tinha nada em mente para fazer, lá aceitei.
Estava deitado numa rede, a baloiçar de um lado para o outro e a pensar na vida boa que tinha, mesmo que fosse difícil, a vida típica de um rapaz adolescente de dezasseis anos. (ver mais)
3º Prémio
Reza a lenda que desde o inicio das primeiras formas de vida racionais, foi criado um livro. Nesse livro, estava decidido que todos os acontecimentos importantes seriam escritos nele. E assim foi evoluindo ao longo do tempo! Esse livro chama-se “O livro do Tempo”.
Hoje em dia o paradeiro desse livro é desconhecido. Sabe-se apenas que a última civilização que o teve foram os Maias, uma civilização da América do Sul altamente evoluída, extinta já há muitos séculos. (ver mais)
terça-feira, 31 de maio de 2011
1 DE JUNHO - DIA MUNDIAL DA CRIANÇA
Toda a criança.
Seja de que raça for,
Seja negra, branca, vermelha, amarela,Seja rapariga ou rapaz.
Fale que língua falar,
Acredite no que acreditar,
Tenha nascido seja onde for,
Ela tem direito…
… A ser para o homem a
Razão primeira da sua luta.
O homem vai proteger a criança
Com leis, ternura, cuidados
Que a tornem livre, feliz,
Pois só é livre, feliz
Quem pode deixar crescer
Um corpo são,
Quem pode deixar descobrirLivremente
O coração
E o pensamento.
Este nascer e crescer e viver assim
Chama-se dignidade.
E em dignidade vamos
Querer que a criança
Nasça,
Cresça,
Viva…
…E a criança nasce
E deve ter um nome
Que seja o sinal dessa dignidade.
Ao Sol chamamos Sol
E à vida chamamos Vida.
Uma criança terá o seu nome também.
E ela nasce numa terra determinada
Que a deve proteger.
Chamemos-lhe Pátria a essa terra,
Chamemos-lhe antes Mundo…
…E nesse Mundo ela vai crescer.
Já sua mãe teve o direito
A toda a assistência que assegura um nascer perfeito.
E, depois, a criança nascida,
Depois da hora radial do parto,
A criança deverá receber
Amor,
Alimentação,
Casa,
Cuidados médicos,
O amor sereno de mãe e pai.
Ela vai poder
Rir,
Brincar,
Crescer,
Aprender a ser feliz…
…Mas há crianças que nascem imperfeitas
E tudo devemos fazer para que isto não aconteça.
Vamos dar a essas crianças um amor maior ainda.
E a criança nasceu
E vai desabrochar como
Uma flor,
Uma árvore,
Um pássaro,
E
Uma flor,
Uma árvore
Um pássaro
Precisam de amor – a seiva da terra, a luz do Sol.
De quanto amor a criança não precisará?
De quanta segurança?
Os pais e todo o Mundo que rodeia a criança
Vão participar na aventura
De uma vida que nasceu.
Maravilhosa aventura!
Mas se a criança não tem família?
Ela tê-la-á, sempre: numa sociedade justa
Todos serão sua família.
Nunca mais haverá uma criança só,
Infância nunca será solidão.
E a criança vai aprender a crescer.
Todos temos de a ajudar!
Todos!
Os pais, a escola, todos nós!
E vamos ajudá-la a descobrir-se a si própria
E os outros.
Descobrir o seu mundo,
A sua força,
O seu amor,
Ela vai aprender a viver
Com ela própria
E com os outros:
Ela vai aprender a fraternidade,
A fazer fraternidade.
Isto chama-se educar:
Saber isto é aprender a ensinar.
Em situação de perigo
A criança, mais do que nunca,
Está sempre em primeiro lugar…
Será o sol que não se apaga
Com o nosso medo,
Com a nossa indiferença:
A criança apaga, por si só,
Medo e indiferença das nossas frontes…
A criança é um mundo
Precioso
Raro.
Que ninguém a roube,
A negoceie,
A explore
Sob qualquer pretexto.
Que ninguém se aproveite
Do trabalho da criança
Para seu próprio proveito.
São livres e frágeis as suas mãos,
Hoje:
Se as não magoarmos
Elas poderão continuar
Livres
E ser a força do Mundo
Mesmo que frágeis continuem…
A criança deve ser respeitada
Em suma,
Na dignidade do seu nascer,
Do seu crescer,
Do seu viver.
Quem amar verdadeiramente a criança
Não poderá deixar de ser fraterno:
Uma criança não conhece fronteiras,
Nem raças,
Nem classes sociais:
Ela é o sinal mais vivo do amor,
Embora, por vezes, nos possa parecer cruel.
Frágil e forte, ao mesmo tempo,
Ela é sempre a mão da própria vida
Que se nos estende,
Nos segura
E nos diz:
Sê digno de viver!
Olha em frente!
« Os Direitos da Criança », de Matilde Rosa Araújo,
terça-feira, 17 de maio de 2011
MAIS EFEMÉRIDES EM MAIO
21 de Maio | Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Dialogo Dia mundial para o Desenvolvimento Cultural |
22 de Maio | |
Em Portugal existem actualmente treze Parques Naturais: Montesinho, Douro Internacional, Litoral Norte, Alvão, Serra da Estrela, Tejo Internacional, Serras d'Aire e Candeeiros, São Mamede, Sintra-Cascais, Arrábida, Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, Vale do Guadiana e Ria Formosa. Os Parques Naturais da Serra da Estrela e Arrábida foram criados em 1976 enquanto o do Litoral Norte data de 2005. 24 de Maio | Dia Europeu dos Parques Naturais “Parque Natural é uma área que se caracteriza por conter paisagens naturais, seminaturais e humanizadas, de interesse nacional, sendo exemplo de integração harmoniosa da actividade humana e da Natureza e que apresenta amostras de um bioma ou região natural.” Ajude a preservar, visite sem danificar. |
25 de Maio | Dia Internacional das Crianças Desaparecidas |
29 de Maio | Dia Nacional da Energia |
31 de Maio |
segunda-feira, 16 de maio de 2011
PRÉMIO CAMÕES
Manuel António Pina
Poesia, teatro, literatura infantil, o escritor nascido no Sabugal recebeu o mais importante prémio da literatura lusófona...
(ver mais)
obras existentes na Biblioteca:
"UMA VIAGEM FANTÁSTICA" (BD), Cec Alshom, 1956
"O INVENTÃO", Porto: Edições Afrontamento, 1987
"O PÁSSARO NA CABEÇA", Lisboa: A Regra do Jogo, s. d.
"PÉ DE VENTO", : Edições Borboleta, s. d.
"OS DOIS LADRÕES", Porto: Edições Afrontamento, 1983
" O TESOURO", Porto: Campo das Letras, 2005
" O CAVALINHO DE PAU DO MENINO JESUS", Lisboa:Jornal Expresso, 2004
"O PAÍS DAS PESSOAS DE PERNAS PARA O AR", Lisboa: A Regra do Jogo,1978
"GIGÕES E ANANTES E OUTRAS HISTÓRIAS", Lisboa: A Regra do Jogo,1974
"O TÊPLUQUÊ", Lisboa: A Regra do Jogo,1976
Poesia, teatro, literatura infantil, o escritor nascido no Sabugal recebeu o mais importante prémio da literatura lusófona...
(ver mais)
obras existentes na Biblioteca:
"UMA VIAGEM FANTÁSTICA" (BD), Cec Alshom, 1956
"O INVENTÃO", Porto: Edições Afrontamento, 1987
"O PÁSSARO NA CABEÇA", Lisboa: A Regra do Jogo, s. d.
"PÉ DE VENTO", : Edições Borboleta, s. d.
"OS DOIS LADRÕES", Porto: Edições Afrontamento, 1983
" O TESOURO", Porto: Campo das Letras, 2005
" O CAVALINHO DE PAU DO MENINO JESUS", Lisboa:Jornal Expresso, 2004
"O PAÍS DAS PESSOAS DE PERNAS PARA O AR", Lisboa: A Regra do Jogo,1978
"GIGÕES E ANANTES E OUTRAS HISTÓRIAS", Lisboa: A Regra do Jogo,1974
"O TÊPLUQUÊ", Lisboa: A Regra do Jogo,1976
18 de Maio
DIA
Internacional
dos MUSEUS
neste dia todos os museus têm entrada livre e promovem actividades diversas em horário alargado, incluindo a noite.
(ver mais)
Internacional
dos MUSEUS
neste dia todos os museus têm entrada livre e promovem actividades diversas em horário alargado, incluindo a noite.
(ver mais)
17 de Maio
DIA MUNDIAL das
TELECOMUNICAÇÕES
Todos os anos,
a celebração do
Dia Mundial das Telecomunicações,
que assinala a criação da
União Internacional das Telecomunicações (UIT),
a 17 de Maio de 1865,
é uma ocasião para salientar
as actividades da UIT e os grandes reptos
das comunicações a nível mundial.
Desde os dias do telégrafo, passando pelas comunicações na era espacial, até à nova era do ciberespaço em que hoje estamos, a UIT sempre ajudou a ligar a humanidade no mundo inteiro.
(ver mais)
quando se inventou o telégrafo ...
baseado no código morse:
o esquema de funcionamento era:
segunda-feira, 9 de maio de 2011
9 de MAIO
NA
EB IRENE LISBOA
no átrio da Biblioteca, com desafios e jogos construídos pelos alunos, com o tema EUROPA
No dia 11 de Maio os alunos da turma 7ºB fizeram uma apresentação, na sala de convívio, dos países da União Europeia, por ordem da data de adesão, referindo as características do seu relevo, clima e economia, bem como dos valores culturais e gastronómicos existentes em cada um deles.
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